Hamilton Alves da Costa
Nasci em São Paulo, cresci no Guarujá e estou em Divinópolis/MG desde 1992, hoje com 40 anos.
Fiz Arquitetura na UIT, mas sempre me dediquei à
arte. Comecei a desenhar com uns 07 ou 08 anos, a princípio copiando meus
heróis em gibis e depois criando meus próprios personagens.
Em se tratando
de arte eu não me defino muito bem, nem saberia. A minha primeira das artes foi
o desenho, depois pintura, depois música... (rsrs já tive até uma banda), e é
claro composições. Algumas bandas amadoras têm minhas composições em seus
repertórios. Aí veio o teatro, nesse já se passam 19 anos. Primeiro como ator,
depois na direção, aí... (com muito estudo) dramaturgia. Hoje, com registro
profissional e tudo, sou diretor e ator de teatro, dramaturgo com 77 peças de
teatro registradas.
No mundo dos quadrinhos, já tenho tirinhas em diversas
publicações. Inclusive o saudoso "Diário do Poste", onde iniciei com
tirinhas políticas, principalmente voltadas pra Divinópolis.
A ideia do
Mosquitaria veio do trabalho que desenvolvo na Equipe de Educação em Saúde da
Vigilância em Saúde de Divinópolis. Nesta mesma equipe já fui destaque
internacional com o projeto do livro "Rada Acupa". Uma história
didática infantil sobre a inserção o Mosquito Aedes Aegypti na nossa cidade,
claro que contada de uma maneira totalmente lúdica.
Estou muito feliz e grato
por mais esta série (Mosquitaria) ser disponibilizada para o público. Estou na
expectativa que todos gostem, se divirtam e aprendam, pois seu intuito
principal é a conscientização e transmissão de informações.
Nesta série o
público irá conhecer além do Aedes, personagem central das tirinhas, todos os
seus "Amigos", como o Barata, o Grilo, o Morte, Os diversos Vírus, o
cidadão comum (que quer acabar com o mosquito) e o cidadão incomum (que não entende
seu papel nisso tudo), entre outros. O universo mostrado nas tirinhas é com
base no realismo fantástico, e voltadas para o humor.
Para os roteiros me
baseio principalmente nas dificuldades que percebo na mudança de comportamento
da população e nas experiências dos agentes de campo. Que tenho contato
constantemente. Mas se os leitores do jornal Agora tiverem sugestões estas com
certeza serão bem vindas.
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